Nos dias de hoje, como a tecnologia está em constante evolução, é difícil escolher um eletrodoméstico, já que temos tantas opções boas no mercado.
E quando o eletrodoméstico em questão é a televisão, é um pouco mais complicado. As diferenças entre os modelos são muito específicas e baseadas em suas características tecnológicas, como tipo de tela, os componentes e, fugindo dessa especificidade, o tamanho.

É imagem boa que você quer?

Hoje as especificações de tela ganharam tanta proporção que entender qual é qual se transforma em um novo desafio. É tela de LED, OLED, LCD e QLED; é tanto L que você quase fica louco. Mas vamos explicar um pouco de cada uma para você entender melhor:

LCD: os pixels são formados por uma camada de cristais líquidos que bloqueiam ou permitem a passagem de uma luz de fundo.

OLED: os pixels são formados por materiais orgânicos que emitem luz quando uma corrente elétrica é aplicada, permitindo um controle preciso de cada pixel.

QLED, Neo QLED, NanoCell e LG QNED são tecnologias derivadas do LCD, enquanto QD-OLED é uma evolução do OLED.

Em um resumo simples, a qualidade de imagem está evoluindo muito rápido.

O tamanho importa

E onde ela vai ficar, mais ainda. Levando em consideração que a maioria das pessoas mora em apartamentos, atualmente, não dá para investir em uma televisão que ocupa uma parede inteira porque os móveis têm que ser medidos milimetricamente para caberem perfeitamente em um cômodo. Mas como foi dito antes, há muitas opções de tamanho.
Convenhamos que assistir televisão em uma tela minúscula é bem desconfortável. Então, para começo de conversa, podemos determinar que o tamanho mínimo ideal é o da televisão de 43”, que não é imensa, mas tem qualidade de som e de imagem ótima. 

Se o objetivo é ter a televisão na parede do quarto, dá pra ser mais ousado e optar por uma televisão de 55”. Mas não se esqueça do suporte para prender à parede. 

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